A mandioca nasceu no Brasil e hoje alimenta mais de 700 milhões de pessoas em todo o mundo.
A FAO – Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura inclusive já definiu que precisamos mudar a imagem de “comida de pobre” para esta importante raiz, que pode ajudar a combater a fome no mundo. Depois do arroz e do milho é a maior fonte de carboidratos entre os alimentos. É o alimento do século 21.
Como cultura agrícola, a mandioca é plantada em mais de 100 países, basicamente por pequenos produtores. O Brasil é o segundo maior produtor do mundo com produção estimada em 23 milhões de toneladas de raízes frescas – cerca de 10% do volume mundial. A Nigéria lidera o ranking e tem um peso grande na agricultura dos países da Africa subsaariana, pois a raiz da mandioca é muito resistente à seca, à baixa fertilidade e às pragas em geral.
Por isso a FAO estimula cada vez mais o plantio da mandioca, por se adequar ao seu slogan sustentável “Produzir mais com menos”. A orientação é buscar produtividade diminuindo as práticas agrícolas comuns da agricultura tradicional e manter mais cobertura vegetal para proteção dos solos. Pelas características de resistência da cultura da mandioca, espera-se que seja muito menos prejudicada pelas alterações do clima.
Os trabalhos de adubação no Brasil, mostram que a mandioca responde pouco ao Nitrogênio, mesmo nos solos com baixo percentual de matéria orgânica. Há expectativa de atuação importante de bactérias fixadoras de nitrogênio atmosférico no solo, por isso a resposta baixa ao adubo nitrogenado. Sabemos da importância do nitrogênio para as culturas, então é possível que tenhamos boas respostas com utilização de biofertilizantes fornecedores de bactérias fixadoras de N.
Já com o fósforo é diferente, a resposta é grande à adubação fosfatada. É uma oportunidade para os produtores testarem o adubo líquido a base de fósforo no plantio. Pela maior eficiência do Adubo Líquido, a resposta da mandioca sem dúvida será positiva.
O nutriente mais extraído pela mandioca é o potássio. Cultivos sucessivos esgotam muito rápido os solos e há necessidade de reposição. Uma fórmula de adubo muito utilizada em várias culturas é bem adequada à necessidade da mandioca, devido ao equilíbrio dos nutrientes no plantio. É a 04 14 08 que pode ser uma fórmula NPK líquido de alta eficiência.
Em cobertura também a mandioca deve responder bem à fórmulas de Adubo Líquido como 15 00 15, que fornece Nitrogênio e Potássio de forma equilibrada.
Uma referência para o produtor e uma orientação para a necessidade de adubação é a ordem de absorção de nutrientes pela mandioca que segue a sequência: K > N > Ca > P > Mg.
Apesar da Mandioca ser uma cultura bem tolerante a solos ácidos, com cultivos sucessivos pode ser necessário repor os elementos Cálcio e Magnésio. Também neste caso o Adubo Líquido atende com praticidade, sendo colocado no sulco de plantio ou na pulverização sobre o solo.
A mandioca é uma cultura que não tem recebido muita atenção em termos nutricionais, pelas suas características de rusticidade e resistência, mas, atualmente já há conhecimento técnico suficiente para comprovar que um manejo adequado, envolvendo manivas selecionadas, espaçamento correto, bom controle de ervas daninhas e uma adubação equilibrada, pode mais que dobrar a produtividade.
A mandioca foi eleita como um modelo para a agricultura estimulada pela FAO de “Produzir mais com menos”. A adubação líquida se encaixa perfeitamente neste modelo pois é a expressão da tecnologia que “Produz mais com menos”, pela maior eficiência do produto.
É a junção do Alimento e da Tecnologia de Nutrição do Século 21.
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