
Milho do Verão: expectativa de crescimento significativo de área
A Conab – Companhia Nacional de Abastecimento, órgão do Ministério da Agricultura e Abastecimento, em seu último levantamento, dá os números da safra brasileira de grãos 2015/2016: 186,4 milhões de toneladas. É uma redução de 10,3% do volume produzido na safra anterior (2014/2015) que foi de 207,8 milhões de toneladas.
A área plantada até que se manteve, com leve aumento de 0,7%, atingindo 58,3 milhões de hectares. Mas a queda da produção foi reflexo do comportamento diferenciado dessas três importantes culturas para o Brasil: soja, milho, feijão.
A soja teve uma leve diminuição da produção: de 96,2 para 95,4 milhões de toneladas. Mas continua sendo a grande responsável pelos nossos volumes de produção, com 57,12% da área total de grãos plantada no Brasil.
O grande problema foi o milho. A produção total (verão e safrinha) deste precioso cereal reduziu 20,9%, produzindo 67 milhões de toneladas, já com a colheita da safrinha praticamente encerrada . Houve diminuição mesmo com o incremento da área da safrinha em 10,3%, elevando o plantio para 10,5 milhões de hectares. Mas a primeira safra (verão) perdeu 12,3% da área, ficando em apenas 5,4 milhões de hectares e também o tempo não ajudou e houve queda expressiva de produção na safrinha.
E o feijão fez a sua parte na redução do volume total de produção de grãos nesta safra 2015/2016. Na primeira safra a área caiu 7,1%, pontuando 978,6 mil hectares. Na segunda safra até se manteve, com pequena queda de 0,4%, ficando em 1,3 milhões de hectares. E a terceira safra caiu bem, com queda de 16,5% e área de 545 mil hectares.

Feijão : preços incríveis estimulam o aumento do plantio
E o mercado logo reagiu a estes números em todos os estados produtores importantes para estas culturas, como: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Goiás, São Paulo. E emergentes como Rondônia, Roraima e o conhecido Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí, Bahia). Essas culturas se espalham por todo o Brasil. Peguemos o Paraná como exemplo, por ser um dos principais estados produtores destas três importantes culturas. Segundo o Deral – Departamento de Economia Rural, a soja teve uma valorização de 8% no preço comparado com o mês de agosto de 2015, chegando a R$68,17 em média por saca de 60 Kgs neste mês de agosto de 2016.
Mas esta valorização no preço da soja não foi suficiente para impedir a tendência de redução da área plantada na safra de verão 2016/2017. Isto porque o milho e o feijão tiveram altas de preço muito mais acentuadas e esta realidade está tendo impacto na decisão de plantio dos agricultores.
Vamos ver o exemplo do milho. No mesmo período considerado para a soja, o preço valorizou em 68%, ficando em média a R$35,02 a saca. Por isso a previsão do Deral é que haja um aumento de 17% na área do verão, incrementando 71,1 mil hectares no estado. E há reflexo também nos mercados segmentados de milho, como Milho Verde e Silagem.
E o feijão segue o mesmo roteiro. O feijão preto valorizou 139%, passando de R$87,80 a saca de 60 kgs para R$210,21. E o feijão de cor passou de R$108,84 para incríveis R$375,99 a saca de 60 kgs. Com esses preços o Deral prevê aumento de 7% no plantio da primeira safra, um incremento em 12 mil hectares. Nesse nível de preço até quem nunca plantou está pensando: como plantar feijão para aproveitar a onda deste mercado?

Feijão Preto, Feijão de Cor, mercado está firme para qualquer cor
Nesta realidade de mercado, não é a toa que qualquer acontecimento traz alguma angústia para o produtor. As recentes chuvas já provocaram um pequeno atraso no plantio do milho em algumas regiões, como o interior do estado de São Paulo. E com a expectativa de que os preços do milho possam chegar até a R$40,00 a saca, qualquer mudança no planejamento de plantio representa uma dor de cabeça. Ainda mais com o índice BM&FBovespa abrindo a semana em alta, num indicativo de mercado firme para este cereal.
Esta é a realidade do mercado. E parece que já fez o seu papel, de definir tendências de plantio para esta safra de verão, em 2016, nestas três culturas que perfazem quase 90% da área plantada de grãos no Brasil. O desafio do produtor é produzir, produzir bem, produzir cada vez mais. E racionalizar seus custos para buscar o melhor resultado financeiro possível. Isto é o que o produtor pode fazer, pois com relação ao clima só resta…rezar!
Com relação a produzir bem, produzir cada vez mais e racionalizar os custos, é que podemos dar nossa contribuição. É possível que o produtor tenha que tomar decisões rápidas em função de mudanças aqui e ali no planejamento feito. E o Adubo Líquido para aplicação no solo tem características que podem ajudar neste planejamento. Vamos ver.

Soja : tendência de retração de área no plantio do verão
A Agranda Sementes tem fertilizantes líquidos para atender todas as necessidades da planta, seja ela soja, milho ou feijão, na operação de plantio. E tem as opções para complementar a nutrição na operação de cobertura.
São muitas opções de fórmulas. Em soja e feijão, há a fórmula com fósforo concentrado, similar ao MAP, com Nitrogênio e Fósforo (NPK) correspondendo a 09-52-00. E para milho há NPK líquido 05-30-10 e até a tradicional 04-14-08. E muitas outras, com mais N, ou P ou K. Por exemplo a fórmula equilibrada de NPK líquido, 10-10-10.
E em cobertura são muitas opções para completar a nutrição dessas culturas. São fórmulas com Potássio e Enxofre, ou Nitrogênio e Enxofre, ou Nitrogênio e Potássio (15-00-15) ou NPK 15-05-15, ou simplesmente Nitrogênio (30%).
E se houver necessidade, por exigência do solo, há as formulações líquidas que fornecem Cálcio, Magnésio e Enxofre. São formulações com mais cálcio ou com mais magnésio, com o objetivo nutricional, mas com características de corretivo de solo, contribuindo para a redução de eventual Acidez. Já o Cálcio com Enxofre é equivalente ao Gesso Agrícola e contribui para a redução de eventual Alumínio Tóxico. São todas formulações líquidas com alta eficiência e rapidez na ação.
E há as opções de micronutrientes. Como formulações com Boro, Molibdênio e Zinco. E outras balanceadas para atender de maneira completa e equilibrada as necessidades das plantas, como uma formulação a base de: Boro, Cobalto, Cobre, Manganês, Molibdênio e Zinco. Todas líquidas para aplicação no solo. Não são formuladas para aplicação foliar.
O produtor identificará rapidamente as vantagens destas formulações líquidas para estes fertilizantes a base de N, P, K, S, Ca, Mg, S e micronutrientes. As embalagens são de 1 Litro, 5 Litros e 20 Litros. Podem ser disponibilizadas para o produtor com rapidez, devido a logística facilitada e todas as vantagens técnicas e econômicas. Sobre estas vantagens, vamos falar um pouco.

As vantagens da Adubação Líquida no solo se refletem no retorno econômico
Esses Adubos Líquidos são formulados com nanopartículas. Uma nanopartícula é muito, mas muito pequena mesmo. É 1 milímetro dividido por 1 milhão. Já dá para ter uma ideia do tamanho. E qual a vantagem disso? A mobilidade é muito maior no solo através dos microporos e as células das raízes absorvem mais e com mais rapidez, promovendo uma maior velocidade no crescimento das raízes e, portanto, dando mais chance para a planta produzir.
E há uma característica importante dos nossos Adubos Líquidos, que é a proteção química das fórmulas para evitar perdas por fixação ou lixiviação. Isto garante maior aproveitamento pelas plantas e evita a contaminação de lagos, rios e aquíferos, que é comum com o uso de adubos sólidos tradicionais. Para conhecer mais sobre essas características poderá ser consultada a página “Adubação Líquida no Solo”, neste Blog – que tem muitas informações a respeito.
Vamos a uma síntese. A eficiência dos Adubos Líquidos aplicados no solo é traduzida pelas menores perdas e maior aproveitamento pelas plantas. Há muito mais praticidade no uso, com maior flexibilidade para atender as diversas necessidades do solo e da planta. A logística é bastante facilitada, com maior rapidez na entrega, facilidade de armazenamento e de aplicação. Essas são características que tornam o Adubo Líquido para aplicação no solo muito mais econômico e no final com custos menores por hectare plantado. Com o bônus de ser um produto que não causa impacto ambiental, uma preocupação cada vez maior daqui em diante em todo o mundo.
A Adubação Líquida aplicada no solo, para a produção de grãos, já é uma realidade em muitos países líderes na produção agrícola mundial. E o Brasil tem agora esta tecnologia a disposição.
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